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ISSO SIM É UMA BOA NOTÍCIA

  • tiaocaetanofalario
  • 2 de ago.
  • 1 min de leitura
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No fim de 2022, Izabella Barroso, então com 32 anos, notou um sangramento esporádico nas fezes. O intestino sempre funcionou bem, ela dizia com orgulho. Ativa, saudável, sem vícios nem comorbidades, nunca imaginou que o incômodo discreto poderia ser sinal de câncer.



Foi inicialmente diagnosticada com hemorroidas, mas, mesmo medicada, o problema não cessou. Procurou, então, uma segunda opinião, e foi submetida a uma retossigmoidoscopia, exame que analisa o cólon e o intestino grosso. Do médico, ouviu o diagnóstico de forma direta: “Você tem uma neoplasia maligna”.



Izabella Barroso — Foto: Arquivo Pessoal



O choque foi inevitável. Ela passou por duas cirurgias — uma para retirada do tumor e outra, meses depois, para reverter a ostomia e religar o intestino. Não precisou de quimioterapia nem radioterapia. “Foi devastador, mas o diagnóstico precoce me salvou. Hoje, estou em remissão”, conta Izabella. Sua história representa um movimento silencioso e cada vez mais evidente: o câncer não escolhe idade, e a medicina está deixando de tratá-lo como uma sentença de morte.

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